quarta-feira, 8 de julho de 2009

Traços e retalhos!


Amei vc o quanto pude,
o quanto alguém pode amar.
Me entreguei,
me sacudi,
me joguei e ainda sim nada,
apenas nada.
Fui eu quem fez vc negar.
Te esqueci o quanto pude,
o quanto alguém pode esquecer.
Renego qualquer traço de esperança,
qualquer fresta de desejo,
qualquer coisa que venha ao tudo,
um nada pode alcansar.
Aprender a amar é diferente.
Viver é algo terrívelmente longe de está.
Querer é algo próximo de viver
e solidão é algo longe de viver só.
Armargura é está ciênte,
ciênte que vc fez,
faz ou vai fazer opções.
É quando a garganta da nó.
Considero a solidão única
saida para quem com o mesmo
desejo que mostrar ser único (a)
o egoismo o torna incapaz, indefezo e
o impossibilita de tomar uma única direção.
Caminhos se cruzam
vidas se gastam,
romances calam-se,
corações dividen-se,
outros partem.
Uma canção explica tudo
e as lágrimas limpam
os vestigios enquanto o tempo
gracegeia o que restou.
Nasce uma nova VIDA.