quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Pior Que Ser Cego-Por Léo Poeta.

Tudo é tão estranho, frio, claro e sombrio;Ao mesmo tempo em que sou tomado por um sentimento antagônico, tropeço sob a barreira de uma esperança frustrada pelo andamento e os rumos de nossa própria dor. Um macaco, uma pedra e um cigarro,São tão interessantes quanto um Pneu, partido e um deputado. Sempre esperei pela chuva que não veio, Então aprendi a contar com cobras e lagartos. Entre a vontade e a nessecidade, a fartura e a Realidade, existe a forca de um aparelho Fabricante da ideologia compulsória, Do entendimento real, e essa força deixa um eterno pesar e a certeza que Esta já foi a terra Em que o filho chora E a mãe não vê, Hoje, ela chora junto. Outróra, chorava-se Nostalgicamente, agora A dor é incessante, pois a Distancia que a produzia Foi tomada pela presenca Constante da incerteza. As veses me pergunto Que parte eu não entendi? Quando foi feito o acordo? Por que será que eu não li? E me representaram de novo Sem me consultar em nada, Fizeram como quiseram, Depois para mim disseram Para engolir essa palhaçada. E ainda dizem que a culpa é minha...

2 comentários:

Unknown disse...

muito bom meu caro.. realidade de mundo ....abrç. damião

Tenório Cavalcanti disse...

Opa! obrigado pelos comentário, amigo!
você escreve muito bem! um forte abraço! até!