segunda-feira, 14 de março de 2011

Desajuste do tempo!

Até consigo entender o tempo, porém, não consigo entender as desgraças que ele produz nas pessoas, a gente nasce, vai crescendo bem devagar, (Sem essa de: "Nasce, cresce fica velho e morre") É simples demais assim, é sintetizar algo que levar decadas, não para acontecer! mas sim acontecendo. Em seu processo natuaral a vida começa de maneira tão simples e ao mesmo tempo tão complexa que pensar sobre isso e colocar aqui, teriamos que voltar muito e considerar um processo evolutivo tão perfeito e tão demorado e ao mesmo tempo mágiso, gigante, alucinante e até degradante em certos aspectos, como por exemplos tais degraças, que o tempo coloca no ser humano, e em sua grandeza, pompa, esperteza e deppois que se enche de tudo isso em alguns casos que são perfeitamente comuns em nossa contemporâniedade, de uma estupidez que chegar ser graciosa e revoltante de se ver. A vagareza do desenvolver humano, o torna um viciado cultural, um deficiente do normal pré-consebido, um expert em senso comum e totalmente incapaz de se ver como tal. Cada posso que damos nesse desenvolver limitadamente lento, é completamente repleto de dedos apontador em direções multiplas e em muitas das vezes totalmente desformes e contraditória com o que o mundo verdadeiramente possui, veja: A criança nasce, nessa faze ela só responde com total eficiência a estimulos fisiológico pela plena incapacidade de compreensão a se desenvolver de modo gradativo e lascadamente lento, talves se esse processo se desse de modo um pouco mais rápido, mesmo que se chegasse ao fim obrigatóriamente antes do que se deva, talvez evitariamos o encontro desastroso e sempre inevitável com as atrofias impostas pelo processo de gradatividade da vida. Talvez seria assim possível evitar o contato, que nesse caso seria bem mais rápido com certas condições inadequadas do desenvolvimento que nos torna em sua grande maioria escrávos de nossas próprias atitudes, é muito doloroso ver certos acontecimentos que olhamos de fora e vemos que eles poderiam ter uma linhagem totalmente contrária ao fim que consegue, ex: histórias de situações de desencadeiaram-se em resultados trágicos, mas que tiveram um começo lá mais atráz em uma opção que outra pessoa ou mesma fez. Essas opções geralmente são tão carregadas de desejos, ambições, negações, limitações, objetivos pessoais ou coletivos mas vistos equivocadamente sob a ótica de um limitado e educado de acordo com as normas pré-estabelecidas de como deve optar uma pessoa que é isso ou aquilo. É muito fácil, não olhar para o que se fez ou opta e colocar a culpa no destimo.

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