Casa de poeta,é um canto onde vc pode ver o tudo e o nada, o ontem e o hoje, o Amor e o ódio, a razão e a emoção, a verdade e a inverdade, o senso bom e mal, a luz e a escuridão, a certeza e um precipício e de qualquer forma é uma possibilidade de se iniciar uma troca de idéias, uma prosa, um perrengue, uma quizila, um arranca rabo, um fuzuê ou qualquer outra forma de comunicação onde envolva mais de uma idéia!!! portanto se cheguem para somar e bote pegado!!!!
terça-feira, 12 de junho de 2012
Banalização do Cotidiano
Os valores atualmente estão confusos, hoje em dia a banalização tomou conta da sociedade tanto no sentido de nação, quanto no sentido de pessoa individualmente falando, Ontem meu papagaio teve uma crise de riso e desmaiou! tivemos que fazer uma lobotomia para que ele retornasse. ahhhh mas isso é moleza perto do que aconteceu hoje, logo cedo o cachorro foi enterrar um osso e esqueceu o local! Olha...... nem te conto! outro dia ia eu andando pela rua a vi um passaro fazer cocô voando e cair encima da estatua do duque de caxias! puxa fiquei triste, logo o duque de caxias, coloquem-se no lugar de caxias, é uma decepção! ontem tambem descobri que minha vizinha é parente de um padre que morava em frente a casa de um soldado rebeixado por peidar na presença do cabo, que era primo do chefe do batalhão, olha que horror! hoje de manhã vi uma mulher brigando com o marido somente porque ele olhou para o lado e teve uma torcicolo no pescoço do lado esquerdo, fato que o impossibilitava de olhar para direito e ve-la no banco de passageiros toda bela e se maquiando. semana passada uma idosa lembrou-se de quando era jovem, e perdeu o sono tentando lembrar-se quem era o jovem que havia levado ela ao cinema e depois a igreja. é hoje eu fiz uma coisa terrivel, ao sair de casa não é que eu pisei numa furmiga sem perceber e ela quase morre.
É assim que tem funcionado o dia a dia, a imediatisse e a banalização do cotidiano. Somos aquilo que fazemos junto ao que dizemos, mas o que dizemos se sobrepõe ao que somos se não dosarmos nossa exposição social. O mal de se mostrar diariamente o cotidiano é está sempre esposto aos olhares atentos de uma grande quantidade de curiosos prontos para usar tudo que fazemos e dizemos contra nós mesmos, além do fota de ficarmos a disposição da interpretação de terceiros, interpretação essa que está plenamente ligada ao modo individual de ver a realidade com base na sua própria realidade.
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