Olho pr'o céu
e o azul me confunde,
e por mais que eu lute
não vou entender,
o desespero
que o infinito causa,
que por sua causa,
causa há de haver.
Ás vezes penso que ser diferente,
isso faz da gente, a gente morrer.
Ás vezes penso em ser anormal,
porque ser normal é anormal dizer.
Eu penso tanto, que pensar me faz,
pensar que jamais, alguém vai entender.
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